Dia 13/10, no canal BarcellArtes  Um debate sobre Metodologias Ativas Anotem na agenda Participação de  Ana Laura Schliemann  Doutora em Psicologia Clínica Professora da PUC SP   JORGE LUIZ ANTONIO Professor de ensino médio e superior, pesquisador e escritor. Pós-doutorado com bolsa FAPESP e pesquisador colaborador no IEL (Instituto de Estudos da Linguagem) da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas, 2009-2012). Doutorado (2000-2005) e mestrado (1996-1999) em Comunicação e Semiótica na PUC SP, especialização (lato sensu, 1995-1996) em Literatura (PUC SP/COGEAE), Didática Geral (1996-1997, USC) e Psicopedagogia (1997-1998, USC). Graduação em Letras (Português / Inglês / Espanhol) e Filosofia. Autor de Metodologias ativas na UNISO: formando cidadãos participativos (organização com Ana Laura Schliemann, 2016), Poesia digital: Teoria, história antologias (2010), Artemídia e cultura digital (organização com Artur Matuck, 2009).  Ricardo Ramos Fragelli  Engenheiro Mecânico, mestre em E

  Com os participantes Dr. Gustavo Martins de Almeida Dr. Marcelo Miguel Conrado Dra. Mayara Barros Link: https://www.youtube.com/watch?v=PWwo_gQy3gc

  Dia 28 de agosto, às 16:00, no canal BarcellArtes Uma roda de conversa sobre culturas indígenas com - Alvaro de Azevedo Gonzaga - Marília Pôkwyj Krahô - Renato Krahô - Prof Ricardo Tupiniquim - Preciawá Poranguete Canal BarcellArtes https://www.youtube.com/watch?v=uaoQIVLGMfQ OBS. Pinturas de Dalva Frahlich Roteiro 28/8 Álvaro Descolonização indígena Marília cenário atual da educação superior indígena ou militância indígena na Universidade Preciawá Porãngueté Continente Americano fundamentalismo religioso e na defesa do estado laico Renato Educação indígena Representatividade dos povos no contexto político

  Uma breve apreciação A obra “UM GRITO NEGRO POETIZANDO A CONSCIENTIZAÇÃO”, de Rusevelt Silva Santos, é dividido em 6 capítulos. Cada um abordando uma aspecto da luta dos afro-brasileiros. Segundo o autor, trata-se de “uma verdadeira fonte de conhecimento - a luta dos afro-brasileiros, para tanto faço uma ponte entre o poético e o político, o didático e o metodológico, o lúdico e o filosófico e tem sua pujança na força do povo preto”. É fato! O poeta tem razão. Ele tem a destreza de ao elaborar poemas, o leitor se deleitar com uma aula de história com temáticas como Zumbi, 1888 e capoeira. Através de seus textos, nos apropriamos do que ocorreu ao longo da história. Ativamos nosso conhecimento quanto à luta travada pelos africanos. Neles, identificamos um tom de manifesto “Abaixo o uso do chicote e do tronco Vamos fazer grandes rebeliões E tomar as rédeas desta nação”. o recurso da retextualização ao apresentar uma narrativa em forma de verso como “Uma infância brutalmente interrompida

  Ary Smart completou 21 anos de carreira como artista plástico. Está participando, no próximo mês de setembro da terceira edição da Bienal Internacional de Arte Naïf Totem Cor-Ação (BÏNaif), na cidade de Socorro, interior do estado de São Paulo, com a obra ‘Meu São João é Assim’. Acesso ao site https://binaif.org.br/ . Cabe ressaltar que Arte Naïf é uma corrente artística desenvolvida no século XIX, na Europa. É definida como a arte da espontaneidade, originalidade, intuição e da liberdade. Outro aspecto é de os artistas não serem obrigados a seguir nenhuma regra técnica, abordagem específica ou proporcionalidade. São autodidatas. O surgimento desse conceito iniciou com a exposição do pintor autodidata Henri Rousseau (1844-1910), no Salão dos Independentes de Paris, no ano de 1886. O termo “Naïf” significa “algo ingênuo ou inocente”. Abaixo, “o amante das Artes” me concedeu uma entrevista: 1) Quem é Ary Smart? Resposta: É artista plástico paraibano natural da cidade de Guarabira era

Mesa 05 - 26/Set.2021, às 16 horas A poesia popular no Brasil é conhecida principalmente a partir de formas fixas herdadas da poesia europeia, como a Trova, o Soneto e o Cordel. Busca-se neste encontro discutir de que forma estas formas fixas continuam a ser praticadas e/ou de que forma acontecem na cultura brasileira. E também a forma invadora, não fixa: Slam. Mediação: Renata Barcellos Palestra: Jorge Eduardo Magalhães Mendonça – Pós-doutorando em Literatura pela UFRJ Tema: A Literatura Contemporânea Brasileira Painelistas: Francisco Edviges Albuquerque: Doutor em Letras - Poesia Apinayé Jorge Eduardo: Pós-doutorando em Literatura Brasileira pela UFRJ - SONETO Lais Soares: Mestra pela UFMG – Slam Pedro Melo: Doutor em Letras pela USP - TROVA - Debatedor(a): Lais Soares – Mestra pela UFMG No canal BarcellArtes: https://www.youtube.com/watch?v=PHPYFlKBoaI

No canal BarcellArtes https://m.youtube.com/watch?v=nw2HVSQz8g4 Próximo sábado, às 16 horas CORDEL Mesa 04 - 25/Set.2021, às 16 horas A poesia popular no Brasil é conhecida principalmente a partir de formas fixas herdadas da poesia europeia, como a Quadra, a Trova, o Soneto e o Cordel. Busca-se neste encontro discutir de que forma esta forma fixa continua a ser praticada e/ou de que forma acontece na cultura brasileira. Mediação: Renata Barcellos Palestra de Lia Testa - Pós-doutora em Etnopoesia pela GGPL/UFT Tema: Etnopiesia indígena Painelistas: Luiz Alberto Machado – radialista e pesquisador Márcia Ruth Kanitz - professora poeta, autora do Cordel cantado - menino poeta Casimiro de Abreu. Graduada em letras, especialista ele Literatura. Severino Honorato - fundador da caravana de Cordel Tin Tin Alves – editor e pesquisador Arusha Kelly Carvalho de Oliveira - Mestra em Ciência da Educação pela ACU - USA - Grupo de Estudos Cordelista Arievaldo Viana (GECAV/UFC) Debatedor(a): Luiz Alber